Close Menu
  • Música
  • Negócios
  • Famosos
  • Saúde
  • Cultura
  • Moda
  • Beleza
  • Lifestyle
  • Economia

Subscribe to Updates

Get the latest creative news from FooBar about art, design and business.

What's Hot

Yago Lopes visita Milão em busca de novidades para o mercado de alto padrão

9 de July de 2025

Primeiro dia do festival gospel é marcado por mistura de ritmos

9 de July de 2025

Pedras Vivas apresenta o single “Move as Águas”, com participação do Ministério Ellevar

9 de July de 2025
Facebook X (Twitter) Instagram
El Madrid Brasil
  • Música
  • Negócios
  • Famosos
  • Saúde
  • Cultura
  • Moda
  • Beleza
  • Lifestyle
  • Economia
Facebook X (Twitter) Instagram
El Madrid Brasil
Início » BLOG » Contribuição única ao INSS garante direito ao salário-maternidade
Negócios

Contribuição única ao INSS garante direito ao salário-maternidade

Candido Canales Urrútia28 de May de 202503 Mins Read
Facebook Twitter Pinterest LinkedIn Tumblr Email
Share
Facebook Twitter LinkedIn Pinterest Email

Uma recente decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) está transformando a realidade de milhares de mulheres autônomas e seguradas especiais em todo o Brasil. Agora, basta uma única contribuição ao INSS para que gestantes nessas condições tenham direito ao salário-maternidade, benefício antes condicionado a uma carência mínima de 10 meses de contribuição.

A mudança representa uma vitória histórica no campo dos direitos sociais e previdenciários, ampliando o acesso ao benefício para mulheres que, até então, eram excluídas por barreiras burocráticas e financeiras.

A medida beneficia especialmente contribuintes individuais, facultativas e seguradas especiais, como trabalhadoras rurais, diaristas, artesãs e empreendedoras informais. Antes da decisão, essas mulheres eram obrigadas a contribuir por dez meses consecutivos para ter acesso ao salário-maternidade, mesmo em casos de gravidez já em curso.

A advogada Dra. Charlene Damasceno, especialista em Direito Previdenciário comentou a importância desse marco jurídico:

“A decisão do STF é um divisor de águas ao reconhecer de forma mais concreta a desigualdade estrutural que impediam muitas mulheres de formalizarem suas contribuições com regularidade. Exigir 10 meses de contribuição era penalizar justamente quem mais precisa.”

A partir dessa decisão, mulheres que contribuam ao menos uma vez ao INSS como autônomas ou facultativas já podem solicitar o salário-maternidade em caso de parto, adoção ou aborto não criminoso.

Segundo Dra. Charlene, isso facilita o acesso de mulheres que antes estavam à margem da proteção social: “Muitas mães solo, mulheres em situação de vulnerabilidade ou profissionais que atuam de forma autônoma e intermitente finalmente terão seus direitos respeitados. É uma correção de rota importante no reconhecimento da maternidade como questão de cidadania.”

A medida também tem impacto social profundo, segundo especialistas. Além de proteger financeiramente a mulher no período mais delicado da gestação e pós-parto, ela ajuda a combater a informalidade e estimula a regularização previdenciária.

Para Dra. Charlene, o Estado ainda tem um longo caminho a percorrer: “Esse é um passo significativo, mas precisamos ir além. A inclusão previdenciária da mulher exige campanhas educativas, políticas públicas voltadas ao empreendedorismo feminino e o fortalecimento da rede de apoio à maternidade.”

A nova interpretação do STF sobre o salário-maternidade com uma única contribuição representa um avanço na construção de um sistema previdenciário mais justo e inclusivo. Ao garantir esse direito com menos burocracia, o Estado brasileiro reconhece o valor da maternidade e amplia a proteção social de milhares de mulheres.
“A advogada Dra. Charlene Damasceno, especialista em Direito Previdenciário, comentou a importância desse marco jurídico:

’Essa decisão é uma virada de chave para milhares de mulheres no Brasil. Pela primeira vez, o sistema reconhece que a maternidade não pode depender de longas carências ou vínculos formais. Com apenas uma contribuição ao INSS, a mulher autônoma, empreendedora informal ou até mesmo aquela que contribuiu de forma esporádica durante a gravidez, conquista o direito ao salário-maternidade.

É mais do que um benefício. É o reconhecimento de uma realidade: mães não param de trabalhar, mesmo quando o Estado não as enxerga. Essa conquista representa justiça social, inclusão e respeito.
Para saber mais e acompanhar as novidades do especialista, acesse: https://www.instagram.com/charlene.damasceno?igsh=cncxczluejBueGV0

Share. Facebook Twitter Pinterest LinkedIn Tumblr Email
Últimas

Yago Lopes visita Milão em busca de novidades para o mercado de alto padrão

9 de July de 2025

Primeiro dia do festival gospel é marcado por mistura de ritmos

9 de July de 2025

Pedras Vivas apresenta o single “Move as Águas”, com participação do Ministério Ellevar

9 de July de 2025

Conferência Gratidão reúne milhares de mulheres e chega à sua 4ª edição no Via Music Hall

9 de July de 2025

USA Consulting e Goiás Fashion Week se unem a favor da liberdade de expressão

9 de July de 2025
Acompanhe o El Madrid no Brasil!
  • Facebook
  • YouTube
  • TikTok
  • WhatsApp
  • Twitter
  • Instagram

Receba nossas atualizações

Receba o melhor do El Madrid no seu e-mail!

Facebook X (Twitter) Instagram Pinterest
  • Música
  • Negócios
  • Famosos
  • Saúde
  • Cultura
  • Moda
  • Beleza
  • Lifestyle
  • Economia
© 2025 ThemeSphere. Designed by ThemeSphere.

Type above and press Enter to search. Press Esc to cancel.